PRANTO
De um presente passado
De um passado presente
Mau passado, não ultrapassado
Mal passado, descompassado ,
Descompensado . . .
Sofrimento traz ,
Revolve, mas não resolve
A trama, nem destrava a trava
E na garganta , atravanca . . .
Contrai , destrói , retrai ,
Sobressai ao que não quer
Falar, para distensionar,
Chorar, não calar nem tentar
Ignorar . . .
Pranto, pressão, em depressão
De tanto calar, sem dizer . . .
Desabafar . . .
É dia, é hora de não mais guardar
Nada de mágoa, chorar com água
Nos olhos derramar da alma profunda
Lavar dessa distancia a imunda pretensão
De não chorar . . . Pranto é tanto . . .
O quanto ! ! ! É muito . . .
De um passado presente
Mau passado, não ultrapassado
Mal passado, descompassado ,
Descompensado . . .
Sofrimento traz ,
Revolve, mas não resolve
A trama, nem destrava a trava
E na garganta , atravanca . . .
Contrai , destrói , retrai ,
Sobressai ao que não quer
Falar, para distensionar,
Chorar, não calar nem tentar
Ignorar . . .
Pranto, pressão, em depressão
De tanto calar, sem dizer . . .
Desabafar . . .
É dia, é hora de não mais guardar
Nada de mágoa, chorar com água
Nos olhos derramar da alma profunda
Lavar dessa distancia a imunda pretensão
De não chorar . . . Pranto é tanto . . .
O quanto ! ! ! É muito . . .
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial