NOITE
Inverso, reverso
Escuridão . . . de verso
O que dizer dessa treva
que não eleva, nos atira
ao chão . . .
E vem . . . solidão ?
Por que ? Colocarmo-nos
Em tristezas isoladas,
Inconsoláveis aflições ?
Nada trazem, nem trarão
Nem consolam, nem virão
À caça de evolução . . . em nós . . .
Voltemos à clareza do dia . . .
No sorriso e delicadeza !
Cortesia . . .
Amabilidade, grandeza,
Para acrescer ao coração
A beleza que também poderá vir . . .
Da estrela, do brilho da noite,
Que não é escura, nem treva,
Nem tortura, mas abraça, e enlaça
O coração ! Na emoção ! . . .
Do brilho ! Da noite . . .
Escuridão . . . de verso
O que dizer dessa treva
que não eleva, nos atira
ao chão . . .
E vem . . . solidão ?
Por que ? Colocarmo-nos
Em tristezas isoladas,
Inconsoláveis aflições ?
Nada trazem, nem trarão
Nem consolam, nem virão
À caça de evolução . . . em nós . . .
Voltemos à clareza do dia . . .
No sorriso e delicadeza !
Cortesia . . .
Amabilidade, grandeza,
Para acrescer ao coração
A beleza que também poderá vir . . .
Da estrela, do brilho da noite,
Que não é escura, nem treva,
Nem tortura, mas abraça, e enlaça
O coração ! Na emoção ! . . .
Do brilho ! Da noite . . .
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