segunda-feira, 22 de junho de 2009

NOITE

Inverso, reverso
Escuridão . . . de verso

O que dizer dessa treva
que não eleva, nos atira
ao chão . . .
E vem . . . solidão ?

Por que ? Colocarmo-nos
Em tristezas isoladas,
Inconsoláveis aflições ?

Nada trazem, nem trarão
Nem consolam, nem virão
À caça de evolução . . . em nós . . .

Voltemos à clareza do dia . . .
No sorriso e delicadeza !
Cortesia . . .
Amabilidade, grandeza,
Para acrescer ao coração
A beleza que também poderá vir . . .
Da estrela, do brilho da noite,
Que não é escura, nem treva,
Nem tortura, mas abraça, e enlaça
O coração ! Na emoção ! . . .
Do brilho ! Da noite . . .

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial