TROVADOR
Provedor de amor, sem dor
Onde estará, onde cantará?
Nesta hora tardia, onde o encanto
E a poesia, estão a buscar , a procurar . . .
Novamente, seu devido lugar !
Na trova, no verso, pedaço
De Universo no luar . . .
Trovador . . .
Merecedor de louros, louvores
Medalhas de ouro, e pedras,
Em preciosidades de palavras
Muito. . . muito , sinceras , simples . . .
Não rebuscadas, porém , cantadas
Lembradas . . .
Trovador . . .
Eleito, senhor !
Do dia, da tarde, da noite
Alentador ! Silencío para ouvi-lo,
E , em suas versáteis rimas, imaginar. . .
Relembrar . . . o amor . . . lembrar . . .
O amor . . . imaginar o amor, sem a dor . . .
Imaginar o trovador ! . . .
E desejar . . . o amor !
Onde estará, onde cantará?
Nesta hora tardia, onde o encanto
E a poesia, estão a buscar , a procurar . . .
Novamente, seu devido lugar !
Na trova, no verso, pedaço
De Universo no luar . . .
Trovador . . .
Merecedor de louros, louvores
Medalhas de ouro, e pedras,
Em preciosidades de palavras
Muito. . . muito , sinceras , simples . . .
Não rebuscadas, porém , cantadas
Lembradas . . .
Trovador . . .
Eleito, senhor !
Do dia, da tarde, da noite
Alentador ! Silencío para ouvi-lo,
E , em suas versáteis rimas, imaginar. . .
Relembrar . . . o amor . . . lembrar . . .
O amor . . . imaginar o amor, sem a dor . . .
Imaginar o trovador ! . . .
E desejar . . . o amor !
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