ESCREVER . . .
Suave deleite, como estar ausente
Em nuvem a divagar, e devagar . . .
Sonhar . . .
Escrever . . .
Revelar esse sonho, como filme
Real, febril, a realçar a vida,
O movimento, o mar, a natureza
Reviver . . .
Mergulhar a fundo
Em propostas justas
Não mais falsas derrotas
Complicadas e injustas, que trazem
Ardores, desconfortos . . .
Desamores . . .
Eliminar, cancelar de si,
Conflitos nefastos , que levam
Por si só, à loucura e ao desprazer
Da dor e do dilema . . . opressor . . .
Escrever . . .
Para nascer a cada instante,
E permanecer, numa maré
Constante de Paz e calor !
Escrever . . .
Em nuvem a divagar, e devagar . . .
Sonhar . . .
Escrever . . .
Revelar esse sonho, como filme
Real, febril, a realçar a vida,
O movimento, o mar, a natureza
Reviver . . .
Mergulhar a fundo
Em propostas justas
Não mais falsas derrotas
Complicadas e injustas, que trazem
Ardores, desconfortos . . .
Desamores . . .
Eliminar, cancelar de si,
Conflitos nefastos , que levam
Por si só, à loucura e ao desprazer
Da dor e do dilema . . . opressor . . .
Escrever . . .
Para nascer a cada instante,
E permanecer, numa maré
Constante de Paz e calor !
Escrever . . .
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