LISBOA !
Nesta terra de poetas, escritores,
Descobridores . . .
Altos montes, verdes ligeiros,
Refletores de paz e natureza,
Neste mar, esta beleza
De força abrangente,
Em claras espumas
Transparentes,
Onde brilha e rebrilha
O astro maior , fulgurante
A sugerir grandeza, não ,
Em tamanho, mas nobreza
Que envolve, abraça, tece tramas
Que enlaçam o coração dos amantes
Neste outono que adentra e perdura . . .
E maravilha a figura de quem
Percebe e se aproxima . . . e vê:
A magia do conteudo do canto,
Do fado e da arte que a esta cidade
Foi prêmio, em benevolência
E glória de sua própria estória,
De litígios que trouxeram e vieram,
Para abrandar, e fazernos, neste futuro,
Que ora é presente, desfrutar . . .
Deleitar . . . !
Lisboa !
Descobridores . . .
Altos montes, verdes ligeiros,
Refletores de paz e natureza,
Neste mar, esta beleza
De força abrangente,
Em claras espumas
Transparentes,
Onde brilha e rebrilha
O astro maior , fulgurante
A sugerir grandeza, não ,
Em tamanho, mas nobreza
Que envolve, abraça, tece tramas
Que enlaçam o coração dos amantes
Neste outono que adentra e perdura . . .
E maravilha a figura de quem
Percebe e se aproxima . . . e vê:
A magia do conteudo do canto,
Do fado e da arte que a esta cidade
Foi prêmio, em benevolência
E glória de sua própria estória,
De litígios que trouxeram e vieram,
Para abrandar, e fazernos, neste futuro,
Que ora é presente, desfrutar . . .
Deleitar . . . !
Lisboa !
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