POETA
O poeta que sofre
O poeta que chora
O poeta que agita,
Sem parar . . .
A bandeira da paz !
E levanta, e aclama
Com suas palavras . . .
E declama, inflama, o amor
O canto, recanto agradável
De estar . . . a sós . . .
No verso, que o acolhe e
Lhe faz companhia ,
Lhe apraz e sacia . . .
Sua vida de amor ,
Sem nostalgia, em busca
Sempre da alegria, ao demonstrar
A paisagem, nessa poesia, no caminhar
Fluir de seus dias, no silêncio, em harmonia
Com a natureza, que se refaz a cada dia . . .
Na beleza de estar em conformidade com ela
E desfrutar do amanhecer suave alento . . .
Repleto das surpresas que trará ,
Neste ou naquele dia ,
De festa da luz do sol . . .
Ou seresta à luz da lua, manifesta,
Na musicalidade do instrumento
A tocar o sentimento, do poeta . . .
Que então a cantar, para encantar
Com seus versos a tão desejada,
PAZ NO UNIVERSO ! ! !
O poeta . . .
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