BEBÊ
Arrancada na vida,Motivação, mudança na casa,Feliz, de mais uma vida, lançadaAo mundo para crescer . . . e crescer . . .Em todos os sentidos!Abranger, angariar, expandir-se,Viver ! ! !Bebê, criança, fascínioAprendizado de ambas as partesA todo momento . . . inovar . . .Reviver . . . e para os avós,Renascer ! ! !
APAGAR !
Da vida, da existência,O mal e todos os seus recursosArdilosos, que nos inquietamE nos afrontam . . .Amedrontam . . .Eles, muitas vezes impedemNovas alegrias, passeios, atéPoesias, que latentes querem surgir,Para unicamente agradar . . .Levantar e renovar ambientes . . .Apagar, por completo, essas nuvensQue, escuras querem envolver e enfraquecerO bem em nós . . .Apagar !
ESTRADA
Caminho a percorrerSem perceber o decorrerNesse tempo de percurso . . .Buscar todo o recurso,De tornar feliz a jornadaJá específica e detalhadaHabilmente traçada . . .Surpresas surgirão,Dores alimentarão lutasE algumas derrotasReforçarão vitórias . . .Nessa estrada, movimentadaArmazenar experientes conquistasPara, então, contentes esbanjarRespostas a todos que vierem ouvirE partilhar . . . essa estrada . . .
CONVÍVIO
Abençoado bem, que apenasAlguns desfrutam, e com alegriaSe confortam, se completam,Se ajustam . . .Ultrapassando experiências,Acrescentando mais e maisTempêro à relação, que renovada,A cada ano, se fortalece e se tornaMais e mais amiga, companheira,Prazeirosa fonte inesgotável de Amor !
ESTAÇÃO MUDANÇA
Outono, frescor das manhãsBrilhantes, claras, constantesEstímulos de início de dia . . .Nessa maestria, a naturezaDá aulas de alegria, beleza,Até os pássaros mudam seu canto!Nesse encanto de estaçãoQue sucede o Verão, E precede a frieza do Inverno . . .Estação, mudança, necessária . . .Outono . . .
ESTUDO
Função na vida do homemPara crescer e ser alguémPorém, não é tudo . . .Deve-se perceber com bom sensoQue a educação vem do berçoE até do ventre da mãe . . .Circunstâncias, melhorarãoOu trarão revezes, com estudoMuitas vezes, é mais fácil,Ultrapassar . . .Porém, não esquecer de louvarO Eterno, o etéreo, que tudoProvê no estudo, e traça . . .Linhas perfeitas, sempre !
SÁBIO OU SABEDOR ?
Da dor do amor . . .Como saber ? Da dor,Dissabor do amor ?Se maior a dor, maiorO dissabor ,menor a dor,Maior sabor . . .Diz amor . . . para aumentarO sabor da dor, só desamor . . .Que melhor ? Alimentar oSabor ou a dor, do amorDe amar e escolher ex amorSerá a maior ou menor dor?Sabedoria , segredo profundo . . .Do Sabedor , Salvador, sábioDa dor , da alegria e do EternoAmor . . .Sábio ou sabedor ?
. . .RELEMBRAR . . .
No sabor . . . do amor,Calor ! Amar sem saberDe dor , sem conhecerA dor . . .. . . Relembrar . . .Dissabor de ora estarA sós com a dor do desamorSem amor, diz : amor,Relembrar, e chorar . . .O suave derramar da lágrima,A saltar do olhar. . . sem amor,Sem carinho, solidão, ninguémNo ninho a partilhar nem sequerA dor, conversar, melhorar . . .Essa dor de desamor, tão cruelDo sofredor . . .Relembrar do amorSem, a dor, na estréia brilhanteNa alegria fulgurante e constanteDo encontro a sós, ao luar . . .. . . Relembrar . . .
FLORES
Retratam vida, alegria !Convidam ao amor,Ao prazer de viver, elogiar . . .Presentear com flores,Simboliza convite à vidaÀ natureza intima do ser,Desse desejo de desfrutarCada momento e bebê-loComo se fosse o último,O unico e mais verdadeiro . . .Receber flores, é inícioDe algo inusitado, surpresaSutil, meiga e carinhosaPrenuncio de amor sinceroRaro, único . . .Flores !
MÃOS
Reduto prazeiroso do homemTudo passa por elas, e sua vibraçãoQue acrescenta calor, amor,Intermitentemente . . .Quão importante é refletirSobre as mãos, o quantoExecutam, começam, afagam,Agem, preparam, digitam,Acrescentam, temperam . . .Enfim, como seria ideal,Se todas se unissem emOração !Para o bem, reinar no coraçãoDa humanidade, que remidaSeria , extremamente . . . feliz !. . . Mãos . . .
UM DIA . . .
DescobriremosSaberemos, reconheceremosO quanto fomos ingratos,Com ela, por ela,A nossa vida . . .Um dia . . .Será num futuro feliz,Que nascerá e estaráA nossa espera, no limiarDe um infinito lugar. . .Que ora desconhecemos,Inimaginável . . .Insondável . . .Um dia . . .
ESPERANÇA
Força avassaladoraQue existe, insiste sempre,E renova e aprova apenasAtitudes positivas e otimistasCrê no invisível, aguardaO tempo certo, por mais incertoQue possa parecer . . .Engrandece, enriquece, enfeitaE borda a existência, daquelesQue a tem como lema e temaDe suas vidas . . . Sem fantasiar, extasiar . . .Nesse mar . . . que é . . .A esperança ! ! !
DANÇA
Ninguém cansa de elogiarApreciar, o bailar, como voar . . .Sentir-se livre a flutuar no ar . . .Como pássaro sem asas,O bailarino, a bailarina,Na leveza de seus passosTransmitem alegria, tristeza,E até ao mesmo tempo, comoQue controlam essas duas emoçõesDos sentidos, sentimentos, nossos . . .Como é agradável, um musicalAo acrescentar emoções a nossa vidaEm canções, ora vividas, no palcoDa ilusão, que passageira . . .Do primeiro ao segundo ato,De fato, nos colhe, arrebataE viajamos para onde a imaginaçãoPossa nos levar . . .Até o infinito sobrevoar . . . DANÇA . . . DANÇAR ! ! !
TEMPO, VIDA, MISTÉRIO . . .
Senhor de nossa vidaComandante da chegadaE da partidaÉ o tempo, absolutoEm sua decisãoEm seu trabalhoEle ata, desata,Propaga, reflete,É tudo enfim, na vidaA vida essa trilhaA seguir, prosseguirCom afinco, alegria, fé . . .Transformar em risoO pesar do irmão,Meta, sagrada, mistério . . .
ÂNIMO
Palavra curta,Não parece importanteMas, é muito necessária . . .Ela é absoluta,Mandante de todasAs tarefas do dia . . .Feliz, por impulsionarNossa força diáriaPara continuar . . .Nesse ânimo, nessa terra,Nesse plano, a cumprirO desígnio de algoInfinitamente verdadeiro,Poderoso e feliz !Que é . . . viver !
LIMITE
Lugar de refúgio das sensaçõesE ilusões que ora nos perseguemE tiram nossa paz !Tudo e todos temos limitesAdentrá-los ou não, ultrapassá-losOu não. . . depende de nós mesmosPois se surge a invasão, a perda,Desse limite, vem . . . a angústia,A agonia, da inquietação, da torturaDe não conseguir a calma, a ternura,O bem estar . . .O respeito ao limite, é o viverEm harmonia com o internoE o externo, é desfrutar da alegriaDe perceber esse : limite . . .E assim, crescer e amadurecerNa vida !
EXISTIR
Grande tema, enorme dilemaPara alguns, para outros, dádivaDe viver e desfrutar !Poder abençoar,cada soluço,Que traz e traduz o intervalo Da luta, e aumenta a forçaPara continuar a existir,A resistir, neste tempo rudeO qual construimos, e de algumaForma teremos que enfrentar. . .Suportar, para elevar sentimentosE desvendá-los . . . para então agradecerExistir . . . agradecer . . .por existir . . .E resistir . . . Agradecer !Por merecer. . . existir !
MANHÃ . . .
Luz, Vida, alegria . . .Gratidão por mais uma noiteQue se foi em paz, no sono lentoFeliz !Matizes de cores,restos de amoresNoturnos, permanecem no ar,Na pele, na canção, no idílioElo forte , poderoso do amor !Esse lema, esse tema, que abraçaE enlaça a humanidade atravésDos tempos, e em cada manhãSe renova, nos lares, nas escolas,Nos templos, nas orações, preces unasQue brilham e reluzem . . .Votos de união e Paz !Manhã ...
TEMPESTADE
Fúria da natureza, na grandezaE realeza de se defender . . .Dos incautos homens, queSem parar a agridem, e matamNa ânsia de poder, do poderEconômico avassalador , queTrai, desespera, castra e mata . . .Tempestade, alastra, revolveDestroça moradias, lares,Sufoca pudores, desdobra doresDescobre mais e mais temores,Entontece, fere e mata . . .Arrefece por instantes a vontadeDe viver, reconstruir, recomeçar . . .Tempestade devastadora . . .Porém, estimuladora do recomeço,Da união . . . do auxílio ao irmão !Tempestade . . .
MARÇO
Descanso do descaso,Do descontente . . .Presentear nesse início,com alegria ímpar, esseNovo mês que chega . . .E anuncía novidades,Ações no bem, proliferemE concluam ideais . . .Pesadelos excusos sejamFinalmente explusosFantasmas aéreos presentesEm sonhos vãos , tomemSeus rumos, por caminhosInsanos de mentes doidivanas,Distantes da verdade !Mês uno com a trilogiaDo amor, triunfe com seuGarboso manto de realezaE beleza . . .Março, marco final de maisUm verão, vibrante, canção,ADEUS !
AR . . .
Que se respira,Que dura, perduraPerfuma, refresca,Permanece em nós . . !Traz ! Vida, alegria !Resgata e trata a saude . . .Caminhar ao ar . . .Livre, ser livre, andar!Sentir a brisa leve no ar !Ar . . .
MULTIPLO
Dia último do mês, digoMultiplo, porque é de seteNúmero terra, que finalizaFevereiro . . .Que segundo, proporcionaA festa carnal, carnaval !Que se foi, e passou, comoTudo que passa, e terminaE . . . se . . . vai . . .Múltiplo em alegriaFértil em vaidade, felicidadeAparente, contente, no vazioDo derepente . . .Que acabou, finalizouMais um fevereiro,Terminou ! . . .rápidoComo chegou !