BUENOS AIRES
Se respiran ! Renovación!Al mismo tiempo recuerdosDe infindos paseos planos, bellos . . .En el pasado, con papá, y . . .Ahora con una hija que esCompañera, confidente . . .Amor declarado , contenta!En su sonrisa siempre verdadera!Gracias ! Por todo !Querida Liliana . . .Querido ! Buenos Aires !
COMPARTILHAR . . .
Compartir, repartir . . .É tempo, chegou esse tempoNão mais chorar, nem temerDesventuras de solidão !Trabalhar, organizar, preparar,Com toda a afeição,A festa da união . . .Por horizontes férteis,Que como vértices, inundarãoO futuro ano 2 0 1 1, que já estáÀ porta . . .Compartilhar . . .É sempre rir, e . . . se chorar . . .Nem mostrar !
REVELIA
Rebeldia de contrariarNem mais insistir, em continuar . . .Desabafar descontroladamenteA emoção, que inerenteBrota e aflora e salta da pele,Da alma profunda,E grita, e ressalta e descascaO verbo rude, cruel, desconta,E, já descrente à revelia de um sonho Que acabou ! Findou !
SEGUIR . . .
O segundo, o minuto, a hora,O dia, a semana, o mês, o ano,Após ano, continuar essa lidaDa escrita que flui . . .Provém do infinito e cresceEm leveza e frescor !Seguir . . .Como natureza, em banho,Em beleza que renova toda florQue cresce, colorida, alegre,Glamurosa, em jardins, cultivadaOu não, sempre floresce e enriqueceO sentimento humano ,Seguir . . .Nos caminhos misteriosos floridosOu não, nesta esfera, ainda . . .Seguir . . .
TORMENTO :
É dúvida, enganoAlimento falso do inconscienteQue cresce, inconstanteNo interior de alguém descrente,Que mente e desonra seu próprio passadoE zomba de seu presente . . .TORMENTO :Fuga infeliz de um ego inconstante,Infiel , inimigo confuso, cruel ,Que desola e isola, leva à lamúria,À solidão, que desloca todo afetoQue queira aproximar-se do perdão,Reconciliação de quem ama sem reservas,Sem barreiras . . .TORMENTO :Revolta, insatisfação, medo, orgulhoIndisposição, frenético desencontroCom a razão de viver feliz, leve, libertoSem . . .TORMENTO . . .
SUAVE
Regresso ao SagradoEm etapas sutis renovadoDiferente, maduro, secretoNo íntimo do coração,Sem mais ilusão . . .Na liberdade, sem vaidadeSeriedade na compreensãoDo verdadeiro caminhoPara a paz e a alegriaDe viver !SUAVE . . .
SUBLIME
Abraço, rostinho feliz,Meu neto queridoPequeno aprendiz da vidaQue inicía, em ciclo totalmenteAberto, realizado, livre . . .Alegria infinda, em nossos encontrosSempre banhados de risos, brincadeirasE troca de amor límpido, claro, doce . . .Sublime . . .Ser avó, e estar, ou perto, ou longeA amar e admirar, esse premio,Essa dádiva ! Sublime . . .