PERDA . . .
Falha, falta
Triste de alguém
Que desiste de buscar
De amar, de viver . . .
Já se encontrava morta
Na esquina , torta
Da intranquilidade . . .
A ansiedade bordava seus dias
De derrota sem volta,
Na impiedade da doença
Que a arrebatou, sem reservas
Sem tréguas, a levou , sem respiro,
Sem abrigo, sem ser nada . . .
Como um vento na estrada
Com seu assobio no vazio
Simplesmente no corrupio,
No arrepio , arredio . . .
A levou !
Perda . . .
( Poema póstumo, in memoriam. Dedicado a uma amiga que se foi . . .)
Triste de alguém
Que desiste de buscar
De amar, de viver . . .
Já se encontrava morta
Na esquina , torta
Da intranquilidade . . .
A ansiedade bordava seus dias
De derrota sem volta,
Na impiedade da doença
Que a arrebatou, sem reservas
Sem tréguas, a levou , sem respiro,
Sem abrigo, sem ser nada . . .
Como um vento na estrada
Com seu assobio no vazio
Simplesmente no corrupio,
No arrepio , arredio . . .
A levou !
Perda . . .
( Poema póstumo, in memoriam. Dedicado a uma amiga que se foi . . .)
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