PALAVRA AMARGA
De se ouvir, de se falar . . .Por que então ela existe ?Ela vem do egoísmo, daDesconfiança , da mentiraE da desesperança . . .Da falta de conhecimentoDa ignorancia . . .Triste sina de quem achaQue conhece o que nuncaJamais viu, ainda na vida . . .Mas. . . chegará, o tempo,De ver . . . de conhecer eProvar a doçura desse mel . . .Vale a pena ! Esperar . . .
GRAÇA
Dia de graçasEstender as mãosAos céus, agradecer . . .Tradição da América,Faceira, trabalhadoraHonesta, crença, trocar . . .Doação, dedicação,Ao lar, à família,Afeição, aprêço . . .Que mudam de enderêçoNos lares aquecidosEnriquecidos, pelo aroma"Thanksgiving" Day . . .Alegria,que contagiaO mundo nessa graçaDo agradecer, dessa gente!Engrandecedora de gente . . .
SIMPLICIDADE
Poder observar o que éSimplicidade . . . para sobreviverPoder acalentar um sonho,Para saborear um amor . . .O que será que escondemAs almas em seu íntimo?Nada além do que significaSer simples e conviver . . .Com o que é normal, e naturalEm cada um de nós . . . sem enigmasSem mágoas, se continua nessa estradaSem saber da partida, e muito menos . . .Da chegada . . . que poderá ser a arrancadaFinal, da humanidade, para o ser, infinitamentePuro, a ponto de não pensar nada mais para siPorém . . . apenas em . . . construir o outro . . .
VOLTA DA MORTE ? . . .
A morte é apenasUma viagem . . . sem volta . . .E quem garante, que não tenhaVolta ? ? ? . . .Mistério insondável, inadiávelQuando chega, arrebata, mataExtingue a vida que era vida . . .Vivida, e de repente . . . não o é,Mais . . . vontade de algo SupremoDesígnio do Divino . . .Sobre nós, Digno . . . Superior . . .. . . Mistério . . .
GRAÇA
Dia de GraçasEstender as mãosAos céus, agradecer . . .Tradição da AméricaFaceira, trabalhadoraHonesta, crença trocar . . .Doação, dedicação,Ao lar, à família,Afeição, apreço, Que mudam de enderêçoNos lares aquecidos,Enriquecidos do aroma"Thanksgiving Day "Alegria ! Que contagiaO mundo nessa graçaDo agradecer dessa gente !Engrandecedora de gente . . .
RENÚNCIA
Algo explícito, concretoVerdadeiro, porém doloroso,Discreto . . .Forte, preciso, rumo a tomarDecisão, definição, sinceraPrivação? Será ? DependeráDo angulo que estabelecer,Com certo equilíbrio . . .Não virá de todo, comoNegação . . . se quiçá, promessa,Renovação !Ah! Renúncia . . . quanta emoçãoE conforto ao coração . . .Se puder ser . . . reunião . . .
BRANCO
Que te quero lindo ! que te quero solto !Para escrever . . . como bordar tiposDe letras com amor, no labor,Do desempenho da palavra . . .Como um doce, suave licor . . .A abrandar os lábios que pousarComo o aroma a recordar !De beijos ! Sôfregos . . . ao luar,Atentos . . . a inflamar corações !Neste poema claro, lindo, solto,Que surgiu . . . fazer brilhar, olharesApaixonados, embriagados namoradosAbraçados na dança que encanta !Como a suave brisa, a quem a aprecia,E. . . nela. . . se detém !Branco de versos, lento, como um alentoSegue o poema sendo traçado, como obraQue é, colocado no papel, para sempre . . .A quem quiser desfrutar . . .Poema branco certo, correto lema do Amor puro, tema a vigorar na estaçãoQue virá . . . o Verão, devaneio . . . quentura,Que apraz e acaricía, o colo, o corpo beloQue bronzeia nessa estação fugaz que atraiE brilha mais e mais o verde das folhas . . .Na emoção de verão das cores fortes . . .Quentes . . .na cálida corrida para a sombraReconfortante da árvore, que sempre amigaE frondosa . . .atrai poderosa . . .Lá se encontra, até florida e fabulosa, paraAbrigar . . . reconfortar, refrescar . . .Lá vem, também no céu, o branco que éDa nuvem, além . . . do papel, que puraEncobre o sol e cresce um pouco mais . . .Prolonga a sombra e o frescor . . .Que ora refaz da caminhada, na voltaPara casa ou para o trabalho após o almoço . . .Nessa lida, nessa vida, que continua compridaE cumprida, como deve ser !E este branco poema livre, mais verso para ler . . .E reler . . . e. . . reler . . .e ler . . . !
SETEMBRO
Novo, mais um que cresce,Rejuvenesce, chega . . .Resplandece, em cor verdePrimavera, da saudosa quimeraQue restou do sonho, lindo !Da jovem adolescente, sobreO amor primeiro, ilusão carenteDo coração fértil, novo, puro, claroComo os dias , dessa estação . . .Das flores, fabulosa rainha,Senhora de todas as ilusõesFlora. . . na florada. . . no perfumeDo amor . . . na cor : setembro !
INFINITO
De encontro ao infinitoMe encontro e reflete a LuzEm Luz, esse encontro reluz,Brilha, rebrilha, ofuscaTransparece, engrandeceE não mais . . . oculta !Cresce ! Dentro de mim !Uma alma viva mais profundaNa capacidade da verdade,Da bonança, da humildade,Na crença, na esperança . . .De estar no finito desse infinitoA buscar esse encontro e acrescentarNele, amor, empenho, na fé, na confiançaParte de um mundo adverso, inverso . . .Do que se vê. . . lá fora !Estar a sós no infinito interiorDe cada um de nós, é melhorarO finito de outrem, para que tambémPossa conhecer e desfrutar . . .E encantar-se nesse encanto !. . . Infinito . . .
TRONCO
Base da famíliaÁrvore benditaQue floresce, enriqueceCom seus frutos preciosos,Filhos amorosos . . . O amanhã . . .Mãe! Querida!Que em cada manhãPrepara a refeição, o café,O pão, o feijão, arroz da marmitaDo trabalhador . . . favorita linguagemDo invisível, do amor incondicional,Impessoal e sempre presente, atual . . .Diretiva, certeira, verdadeiraA mãe formal ou informal,No dia a dia presença . . .Fundamental raio de luz, brilhoGrandeza da continuidade de um larBeleza . . . tronco . . . força . . .És também raiz de toda estruturaDe toda doçura ou amargura, do mundoDa cultura renovada em teu exemplo!Teu caminho, teu destino . . .De mãe, filha, irmã, avó, querida, tia,Mulher, árvore precisa e necessáriaNo respirar, no viver, estrutura . . .Construção . . . madura, solidez futura . . .Da família, da continuidade, da fé . . .Da paz ! . . .MÃE !!!!!!!!!!!!!!!( Inspirada na memória e na estória de todas as mães . . . )
FILHA (Momento, Emoção) . . .
Elo forte, poderoso, formosoCalor amigo, querido, airosoBálsamo aplacador de todaE qualquer discórdia, memóriaDe amor, nos braços, na primeiraVez, na primeira voz, da palavra:Mãe . . .No primeiro passo, a lembrançaDa graça e do primeiro sorriso !Afeto, sem igual no primeiro :Abraço ! Filha . . .(Uma que foi embora há tempo . . .E outra que também, ora se vai . . .)
BANDEIRA !
Doce lábaroVaronil do Brasil !Símbolo estrelado,Colorido, sutil . . .És a um só tempoTernura e glóriaDe vitória em temposDe Paz !Que sempre aprazMas nunca acovardaSó refaz, esse povo ...De luta, de festa . . .Que em festa organizaSua meta, irmanar !À nação - NaçõesÀ religião - Religiões,À legião - Legiões . . .De povos unos, uníssonosA uma só vozQue todos compreendam:O Amor indiscriminado : UNIVERSAL
ESTRADA . . . CALMA
Doravante será, a vida . . .Como um caminho reto,Assentado, correto . . .Discreto a seguir . . .Quando porém, virá ?Será desvendado em Sonho afável? Ou viráNo amor, de um homemAmável . . .Compartilhar em etapaDe vida cumprida, nemTão extensa paisagemComprida, percorridaNa maior parte . . . nuncaA sós, sempre . . .Com a presença, forte . . .Do Espírito do Pai Supremo,A guiar e proteger nossa família. . .Obrigada ! Por esta agora . . .Calma . . . estrada . . . !
HOMENAGEM À RAÇA . . .
Na rua dá a graça,De graça, na dança . . .Que traça, na praça . . .Na raça . . . que encanta,Enlaça, arregaça a calçaNa capoeira que é luta, disputa!Carrega no rap, esbraveja . . .Saculeja no reggae, solta !Salta na multidão, ressalta !E bota pra fora, essa raçaCampeã , no salto , grandeza,Na corrida . . . realeza, lampejoDe vitória, de glória no olhar . . .No suor, fugaz !Que explode no grito capaz! Audaz ! No fascínio do samba:O mestre : " Olha a Sapucaí aí Gente!"A magia que contagia, arrebata . . .O mundo nessa hora, nessa Festa !De cores, brilho, passo feroz, da raçaDa terra, do pé no chão no compassoDo ritmo, da vida da dança . . . expressãoDa força ! Do Batuque que abalaO coração ! Como move . . .e levanta!E agita, e atrai. . . a multidão! ! !
DOMINGO
Feriado, dia bobo . . .Chegou ao fim, aquelaChuvinha gostosa, refrescanteMonótona, constante . . .Ah! Preenche o coraçãoDe alegria, gratidão . . .Por mais um final de diaPorém , início de semana!Sim, porque, sempre achamosQue o domingo é um final . . .Mas se fosse, como a segundaSeria segunda? Não é não . . .Domingo é primeiro . . .E a gente, reclama, é mole?Somos tão cínicos, e desonestosQue também reclamamos daSegunda. . . porque é o segundoDia . . . da semana . . .É incrível . . vivemos reclamandoE de mau humor, e ainda queremosQue as coisas corram bem . . .Normais . . .Reflitamos um pouco, comoSeria bom se iniciássemosA segunda com um big sorrisoAssim como quando terminaA sexta, e vem . . . o Sabadão!Ele é o último, e todo mundoAdora ! . . . Porque vai passear . . .Namorar . . . ou até mesmo . . .Trabalhar . . . Ah! Mas é . . .Sábado . . .com" s" de sossego,De sétimo, dia, de preparoPara o descanso do Domingo. . . !
TAPAJÓS
Nome de rioQue desagua, qualquerMágoa nas cordas,De seu violão . . .Uma mágica sintoniaNa clareza de notasTiradas, com belezaÍmpar, dançam aos ouvidosE calam, acalmam, o coraçãoHomem com nome de água,Acende e cresce e acresceSentimento . . . puro !No momento que toca o violãoInstrumento nessa horaQue traduz, seu coração,Em cada corda, ou bordão . . .Toca a poesia que há ...Adormecida nesse gesto honesto,Som das cordas no conjunto da cançãoQue desperta o amor ! Alento, firme . . .Fôrça de calor e união, na belezaE Arte da Canção ! . . .
RAÇA NEGRA . . .
(De graça !) NEGRA . . .GRAÇA!Suor da terra da raça, África,Na terra Brasil ! Misturou ,Plantou, fecundou, germinouCresceu . . . Floreceu, floriu . . . a semente, Do fruto , da estrela que foiQue vem e como vai . . .Em vagas de espuma brancaContraste de cor . . .Sal e Sol . . . esperança, Que não cansa de fluir . . .Energia, calor , vital,Caudal, virtude luz!Graça de raça, que conduzE traça, dança, canta, aprazDistrai, levanta !No movimento , na forçaNa lembrança do batuque,Na mata que retrata, a purezaDe seu brilho negro, que reluz !Raça de raça de África !Imagem de HomenagemDe cor, furtacor . . .Bendita seja ! Sem dor . . .A raça, sem desgraça, a graçaNegra !
ÚLTIMA
Gostar da última páginaE preenchê-la . . .Com versos, algumas vezesInversos da realidade Que se apresenta . . .Porém, não deixá-la Em branco, sem o verso, francoQue refaz, recupera a paz,União, renovada, a cada segundoPela própria natureza, no encantoProfundo, espelho de sua tão propagadaBeleza, e no silenciar quieto, ameno . . .De todas as vozes da violência,Da vileza, decadências do sentimentoHumano . . . tão profano, às vezes . . .Que nunca chegue, a última . . .A derradeira . . .E se faça presente, e se apresente:Como um presente , a primeira !
PÁSSARO, PÁSSARO, PÁSSARO
Cantor ! Renovador da Vida!Do amor . . . Pássaro !Despertas a manhã, na manhã,Para a alegria da paz . . .Deste novo dia, que se refaz . . .Alegras e clamas e recebes,A nova era, como caudal !Iluminadora da chama precursoraImpulso da natureza que move . . .O planeta terra e o Universo !Essa energia se irmanaAo teu grito, teu canto,Encanto mágico da natureza,Sutileza, delicadeza, ímpares . . .Arte ! Perfeição ! És espelho vivo ,Da Criação Suprema : pássaro !
. . . PRÊMIO . . .
Viver ! . . .Concedido ao homemEm todas as intensidades,Acalmar, arbitrariedades,Amenizar maldades . . .Convertê-las em aprendizadoDa alma, ' limas ', a lapidarE deixar a peça pronta,Para adornar, como finaJóia , que é, cristal, multicorFacetado, brilhante! Limpo !A causar admiração a todosQue o apreciarem e desfrutarem . . .Pedras preciosasVosso tempo, é o tempoDe cada qual, como ser vivo !Movente! Ativo e consciente,Coerente na busca e plantioDo bem . . . final !. . . Prêmio . . .
PESADELO
Envolve ; enlaçaAbraça como um polvoNosso sonho . . .Atemoriza, porém , arrebata,Ao mesmo tempo, encoraja,Engrandece, estabelece aControvérsia, tira da inérciaNosso coração, nosso sentimento,Perigoso e preguiçoso . . .Por não ambicionar venturasE armazenar ainda algumasAgruras que em nosso interiorRefletem no sonho, e projetamFormas estranhas ao nosso ser . . .No nosso conviver . . .Fora ! Abraço desprazeirosoE frio, amargo, vazio . . .Sai de mim ! Para sempre !Pesadelo, para nunca mais . . .Voltar ! ! !
UNIÃO DOS POVOS
Deixa de ser utopia . . .Volta à alegriaDe estar feliz . . .Neste dia !Para os amigos alemãesA comemoração seletaDe uma volta discretaIrmanando-se, reagrupando-seEm patriotismo febril, porémMais sutil, como : sentimentoDe gratidão, para repartir,Não mais omitir, essa alegriaSem espalhar qualquer rebeldiaNeste retorno aos sentimentosBenignos, que preenchemPor si, só, todos os coraçõesSolidários, humanitários . . .E os inflama !Grande! Sempre serão estesAcontecimentos de UniãoQue doravante virão emMuitas estórias de muitosPovos . . . afinal ! Irmãos !
"DISTÂNCIA"
Nada significa,Na proximidade doSentimento, verdadeiro . . .Ela pode separar, corposFísicos, porém . . .Nunca , desunir , corações . . .Almas, espíritos,Que afetuosos, ardentes,Permanecerão . . .Sempre ligados, atravésDo tempo, espaço invisívelForça da sensibilidade,Afinidade, carinho, afeição,Ternura . . .Invisibilidades que solidificamRelações! Quando . . . porém . . .Infinitamente , verdadeiras !
BUSCAR PARAÍSO
Ainda há tempo . . .Na dor, na lutaNa derrota que afrontaBuscar . . .Buscar, Paraíso . . .E encontrá-lo . . .No sorriso, na vitóriaQue ensina e estimulaA vidaEncontrar o ParaisoFora da dor, longe da tristezaNa era da beleza e da paz,Dom de natureza,Legado pelo Pai !Por todo o semprePara o homem, que buscar . . .Paraíso . . .O terá em suas mãos !
SEM SENTIDO
Seria a vida, a lida,Laboriosa, remida . . .De um trabalhadorDe um artista, homemTrovador da lira, e cantorSem . . . amor !Sem decência, na dormenciaDe um coração frio, desatento ,Vazio. . .Sem sentido, sem amor . . .Árido, seco, duro, incapazDe chorar e revelar, sequerSensibilidade no olhar . . .Sem sentido . . . sem sentimentoSem trégua, cruel, no unicoIntuito de satisfazer a si próprio,Engrandecer no poder, sem sentidoSem futuro, vago e perdido . . .Sem . . . sentido . . . !
NOBRE ALMA
De poeta solitárioGuarda no peitoO respeito de estarErmo e sonhar. . .Pensa, sofre, cantaDelira como trovadorDo amor que é . . .Até ficar, até estar,Pasmo a fitar o infinito . . .Chega a chorar, na mágoaDa espera infeliz, que desfazNo pranto a derramar . . .Desabafar, soltar o peitoE clamar ! Clemência,Na anuência de voltarA pedir e mendigar: amorNobre alma, acalma . . .A chama e derrama no coraçãoDo poeta, a gratidão da memóriaE pureza sincera no sentimentoQue é , livre , aberto, solto . . .Nobre ! Da alma ! . . .
NO TEU POEMA
Coloco o emblema, âncoraDe minha canção, coraçãoComo . . . decoração ! De um coração sem lemeSem direção a navegarDivagar no barco da ilusão . . .Sôfrego, porém . . . sãoFeito de papelão a cruzarO mar da solidão . . .Nessa imensidão de águasClaras e profundas . . .Raras . . .Como o cativo verde águaDe teu olhar que me fascinaE alucina minhas horas . . .De ternura infinda. . . ainda!À procura de teu laço, direçãoDesse barco êrmo, desilusão . . .De um sonho vão . . .que se foi . . .Que se foi . . . e passou . . .No teu poema . . . que ficou !
TALENTO
Quantos talentos, por um talento ?Não há o que pague . . . o talentoAo relento, à meia noite, à meia luzDe um teatro, ou nas luzes brilhantesMulticores de um palco . . .É necessário talento . . .Dentro e fora do peitoEcoa . . . sempre. . .Satisfeito, o talento, e atravessaTodo o sentimento que possaExistir e coexistir, no momento. . .Que . . . manifestaO talentoEle é curioso, harmoniosoEle casa, cala ou fala . . .Transfere, embeleza, amanheceAnoitece e tece . . . talento . . .Que glória! Conhecer talentosNa música, na pintura, na literaturaNa arte, enfim . . .Quantos talentos, por um talento?Inefável, incansável, inimitável,Por que ?Porque ele é único, é uno,é uníssonoCom o amor, a dor, é professor . . .De amar, de cantar, de louvar . . .Essa glória que é ser. . . talentosoDom, gostoso do talento !Que é talento!Quantos talentos, por um talento???
DESVENDAR . . .
O amor, como sabê-lo ?Como detê-lo ? Como recebê-lo ?Como cultivá-lo ? Amadurece-lo ?Sentimento, unico, vivo !Poderoso elo de compreensãoE dedicação entre seres . . .Mas é mistério, no coraçãoDe cada um !Como teor, como doação,Privilégio de alguns . . .Derrota, desilusão de outros . . .Ah! Como desvendar . . .Como descobrir . . .Como . . . amar ?Sem derrota, sem falsidadeSerá, se houver alegria . . .Espontaneidade, desinteresse ,Bondade, ou qualquer arbitrariedadeSerá . . . sim ! Amor de. . . Verdade ! . . .DESVENDAR . . .
FINADOS !
Neste dia, me sintoGRATA !Imensamente . . .Feliz . . .Este dia me acrescentouAlento à alma e calmaAo coração !Orar . . . confiar . . .Crer . . . que o inícioDe uma nova existência,Nos aguarda no além . . .É um grande privilégio ! Crer . . . significa :viver !
INQUIETUDE
Interior . . .Senti-la e vivê-laNeste capítulo finalDe uma época conturbada,Violadas leis e costumesMorais esquecidos, ignorados . . .Inquietude exterior . . .A todo instante, notíciasEscabrosas, assassinatos, lutas,Vãs, improfícuas . . .Roubos, filhos sem volta,Na revolta, na inquietude . . .Que baila nos lares, nos corações,Ansiedade de ouvir melhores temasE até poemas em vez de tragédiasQue assustam, degradam e afrontamFamílias . . .Inquietude . . .Até quando ? . . .