Reliable Moon

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

INCONGRUÊNCIA

Desigualdade de ângulos
Disparidade, imperfeição . . .
Querer o que não é possível,
Não aceitar, o inevitável ,
Consequência : inquietação,
Luta, quase vã, ausência
De harmonia, como desafinar
No tom da canção . . .

Um vazio no interior, uma ausência
Na falta de nada que possa preencher,
Alegrar, enfim !
Buscar estado de felicidade, em todas
As pequenas coisas do quotidiano . . .
É sorrir mesmo chorando, e sem que
Ninguém perceba, alegrar todos
À sua volta, e essa nova formula,
O fará, imensamente . . . feliz !

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

AÇÃO

De irmão, de amigo, de filho
É como um carinho, afeição . . .
Dádiva de amor compreendida,
Gravada no peito e no coração,
Como semente plantada ,
A fecundar na terra . . .
Expande, abrange , penetra
E cresce no bem, nessa luta
Contra todo o mal, que castra
E escurece tudo à sua volta,
Enrijece, trazendo a dor,
A tragédia, a penúria ,o fim
Do ser humano, convertido
Ao nada, paredão da ignorância,
Da maldade e da mentira . . .

domingo, 25 de setembro de 2011

RESTAURAR . . .

O brilho da alma
A exaltar o poder, a glória
Com reverência e apreço ,
Do Senhor Nosso Pai !

Saudar com acordes
Harmoniosos a Nova Vinda
Do Bem, a reinar nos horizontes
De todas as lavouras abençoadas
Que são a origem do alimento ,
Do corpo . . .

Ser frugal e tornar-se mais limpo,
Mais digno . . .
Desse tão Imenso Amor !
Restaurar . . .

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A BRISA

Da primavera
Me enriquece
E alegra meu viver !

Me brinda de acordes
Felizes no tom do novo
Canto de cada pássaro
Que passa, voa . . .renovado
A cantar mais forte, mais vivo!

É o enlevo, o frescor do novo verde
Das folhas a brilhar . . .nesta nova
Primavera ! ! !

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PASSEIO

Alegre caminhar . . .
Sinal, de estar vivo e feliz !
Apreciar a beleza da natureza,
Desfrutar, olhar . . .
Reparar cada mudança na paisagem
Agradecer por estar naquele lugar . . .
A observar . . . cada detalhe mutante
Que transforma o que há um segundo,
Era e não é mais . . .

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

VIVER !

Aprender a suspirar
Com cada novidade,
Dos netos que chegaram
Das filhas, mães zelosas demais
Do filho que aprendeu a trocar
Fraldas como ninguém . . .
Da tolerância, da paciêncianson
De estar sempre a agradecer
Mais e mais esse grande mistério!
Insondável que é viver !!!
Como é belo e engrandecedor,
Viver a vida, viver essa vida,
Viver nessa vida . . .

COMBATER

EM NÓS DEFEITOS ANTIGOS
QUEM PODERÁ SABER O QUANTO . . .
RETIRAR
PENSAMENTOS ILÍCITOS, MENTIROSOS
ILUSÓRIOS, VÃOS, RECLAMAÇÕES,
LAMÚRIAS, ENFIM . .
ACRESCENTAR:

ORAÇÕES - CONFIANÇA - FÉ .

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ESQUEMA

De vida amarga conduz
À tristeza, à lamúria, nada
Traz de bem, nem positivo . . .

A pessoa permanece numa roda
Que leva ao desespero à doença
E à penúria, sofre e sofre desgraças
Porque seu próprio sentimento ,
Negativo as gerou . . .

Que pena ! Nem se da conta ,
É extremamente infeliz,
Nesse esquema criado por sua
Própria mente . . .

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

NASCIMENTO

Início de nova vida!
Bênção, privilégio, emoção !
Inigualável alegria, ao festejar
Receber pessoas, a visitar, presentear
Essa existência a desejar . . . brilho ,
Desenvoltura, felicidade, enfim . . .


Luana, querida, minha primeira neta
DEUS ilumine, abençõe e esteja sempre, em
seu caminho . . .

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

CONSCIÊNCIA

É como despertar
De um sono que parecia
Interminável, é mudar,
Revolver o próprio interior
E retomar . . .

A vida calma, tranquila
É desfrutá-la completamente
Em cada gota, sorvê-la
E senti-la entrar pelos poros,
Penetrar as entranhas mais
Recônditas do ser . . .
E ser . . .
Apenas !

domingo, 4 de setembro de 2011

TARDE . . .

Que a tarde entardece
Envelhece e traz a penumbra
Do anoitecer, que prepara
O berço do rei sol

Que anoitece e cresce,
A prata do luar
No mistério que é clarão,
Na escuridão, segredo
Do secreto, do discreto
Final de mais um dia . . .

Dessa corrente, coerente
Harmonia chamada natureza
De perdão expresso no coração
Que nem a razão desconfia,
O quanto cresce, dia por dia

E assola a solidão
E convida sem aflição
Ao pranto da união ao amigo,
Colo, abrigo antigo . . .
Irmão !