QUINTAL FENOMENAL ?
Ter um quintal, com tudo . . .De lindo, e não querer vê-lo . . .A vibração não condiz,Parece, mas, não é . . .Não convence, porque não é . . .O clima abaixaAté o mais alto astralQuem reclama repeleAfasta . . . fala e não dizNão condiz . . .Decresce não cresce, infelizEnrijece . . .E tortura sem cura, os gordinhosCarentes, que só querem , doentesO calor, calórico do doce, do mel . . .Afeto que desejam, mas ocultam ,'Fingem' não querer . . .Os que fiz amizade,choraramTristes algumas lágrimas, deMágoas de peito ardente, infelizDescontente, descrente, carente . . .E felizmente, pudemos nesta trocaPreencher mutuamente ego e egosCarentes um pouco, ou muito . . .. . . Descrentes . . .
HARMONIA
Cresce, acresce, acalmaAmortece, a dor, a raivaInexiste, nem acontece . . .HarmoniaNão impede nada,Nem ninguém de ser feliz . . .Como o fruto, que adoça, Que cresce, remoça . . .HarmoniaNa luz do dia, floresce,E vem . . . enlaça como chamaInflama . . .Engrandece e ama . . .Enriquece, irmanaHarmoniaConhecer é bom,Reconhecer é bemNa harmonia, do entardecerDo dia, escurecer em azul e rosaQue cadeciam e compõem . . .O cenário do pintor magistral,Diário de mais um final . . .Do dia que raiou !Iluminou ! E acabou . . .Em harmonia ! ! !
CONVERSAR DE AMOR
Falar, não mais calar . . .Soltar, extravazar, dizer . . .Da dor, de amar . . . ou desamorSem amor, chegamos à dorSem amar, sentimos a dorDe não expor, e silenciarE amargar . . .a amargura . . .Engolimos o choro, e a torturaDesse não chorar que desfaz . . .Faz amargar, e amargurarA dor, de não amar, e o desamorAlimentar, de amargura, e derramarA desventura de alimentar, a tristezaDe chorar, por não amar . . . desamar . . .Amargurar, de não amar, e desamar . . .Desarmar o coração , amarguradoDe não amar, nem por amor, desamargarA amargura . . . e buscar a doçura, energiaDa verdade de amar todo dia, na sequênciaDo dia a dia, enriquecer-se de poesia, e adoçarNaturalmente , o paladar, nectar da razão . . .De amar . . . saborear. . . o doce, da tranquilidadeDe estar nessa busca do amor que engrandece . . .E cresce . . . e cresce . . .
SOLTAR . . . AMARRAS
Estar a mercê do vento,Como embarcação a vagar . . .Devagar . . . aguardar,Divagar no sonho, na grandeza,Em comunhão com a natureza,Realeza insondável . . .Indescritível sensação, cálidaTorrente coerente, quente . . .De emoções latentes, pueris, até . . .Diria . . . de tão contentesComo crianças abraçadasAo brinquedo novo . . .A desfrutar do recreio gostoso,Repouso de suas almas leves, sutis,Infantis, cheias de esperança . . .Soltar . . . amarras . . .
PESSOAS
Contatar pessoasConversar com elasDialogar com maiorProfundidade . . .Manifestar calor, afeto,Amizade . . .Comunicar com carinhoAprofundar laços, e abraçosAproximar . . .Nesta hora, nesta festa,Buscar, seus interioresSedentos, desejosos ,De palavras amenas,Alentadoras . . .Portadoras de calma,Compreensão . . .Verdadeiros afagosAo coração, são poemasDe afeição, de paz !Alegria de expressão,Delicadeza de posição,Colocados no verso ; razãoDesta poesia, emoção . . .São : pessoas, união !
AMPARO
Alento da almaTolhida, feridaAguda como picadasDe agulhas no coraçãoEncontrar esse amparo,Na corrente, na oraçãoNo elo, evolução . . . Do pensamento, que uneSem presunção, sem ciume,Ou invasão . . .E preza a emoçãoDo apreço, sem despedida,Do amor sem medida . . .Ou qualquer interesse.
COMPOR . . . RECOMPOR
Compor cançõesRepôr emoçõesQue ficaram por sentirQue ficaram por ouvirNo início ou final Do dia . . .Recompor . . . sonhosTarefa meiga, até vadia,Porém, sincera no coraçãoDo poeta, esse atleta da ilusãoQue fomenta a atenção . . .E nutre o coração, de afetoNo teto do perdão . . .A emoção. . . repor . . .E sobrepor em palavras,Combinar, formar frasesHábeis no disfarçar . . .A dispersar tristezasProlongar alegriasEm meio a sonhos, grandezasInfindas, misteriosas que povoamE evoluem na mente, do artista !Como, escolas na Avenida, que vida. . .Em alegorias, aderêços, fantasias . . .Repor, para recompor,As energias das danças, das crençasEsperanças acumuladas na ternura,Na bonança, de milhares de cantores,Que passaram . . . e passarão . . .Nas multidões, permaneceráSeu grito, seu canto, de gloriaDe gratidão, de busca pela Paz!União dos Povos !Compôr . . . reportar . . .Depositar mais e mais poesiaNas canções . . . flutuar,Sensações antigas, amigasCompanheiras !A compor . . . e recompor . . .
SATISFAÇÃO
Palavra engraçada . . .Parece completaQuando pronunciadaJá projeta , plenitudeAgrado, gratidão,Amorosa conquistaA satisfação na revisão,De nossa vida . . .Superar crises, evoluir,Elogiar deslizes, divertir . . .Compartilhar dores, amores,Raízes . . . enfim !Reviver, em estações,Roubar um poucoDa Natureza, nessas ações,Reações, tão perfeitas . . .Satisfação !
FINAL . . .
Arrebatamento do mundoSoturno desencadearDe tragédias consequentesAo processo dolorosoDe algo que falhouDesconcertou, desmoronou . . .E assim . . . se chamouCivilização altamenteCientífica e tecnológicaPormenorizadamente elaborada,Quem diria ?Sem ironia ?Que não convenceu . . .Apenas iludiu, ludibriou . . .Mentiu . . . ?Em pontos importantesPorém, quem , não derrapa,Algum dia ? Quem não fere ?Ou não sacia ?Quem não ousa, nunca adia . . .Nem cancela, porque nem deuO primeiro passo . . .O primeiro abraço . . .A Civilização arrancouE na primeira marchaAvançou demais . . . o farol !Que nesses, os passos queForam em falso . . .Derrubou, caiu . . .Mas já subiu, e levantou!Para algo inusitado, elevar-se-áAguardemos, pois . . .O que virá . . .Final ? ? ? . . .
PRECE
Oração contritaInfinita, que chegaE habita , o coração . . . Ela leva essênciaEla traz anuência,Doçura incomumPaz . . .Ela é pura ternuraAugúrio de venturaRetirada de qualquerAmargura . . .Ou solidão !Preenche. . .Enriquece . . .PreceCresce, engrandeceA terra, aplaca a guerra,Tece véus multicores, misteriososE estende cânticos gloriosos,Expande . . .A União dos povos . . .Dos mundos, em segundos apenas . . .Prece !
MORTE
Não me afrontasNem um poucoNesta página, Universo !Discorrer sobre ti . . .Sempre trazes caminho novoInusitada surpresa, novidade . . .Quem te conhece?Só quem te viu! De verdade!E muitos ficaram mudosAo teu vulto que dizem turvoE ao teu véu que o pintam negro . . .E à tua voz que a dizem rouca . . .Não serás assim tão fria e aterrorizadora,Nunca ,imaginei-te assim !Eres nova, mudança, passagem, apenas . . .Como viagem sem fim,Para os confins da terra e outros mundosDesconhecidos . . . afins . . .Como o vento, o temporal, a tempestade,O vendaval . . .Morte : quem te esperaNão te alcança, nem te querComo esperança, de algum dia, ser felizSó o suicida que condiz, e não discorda,Nem descarta essa possibilidade, corajosaE audaz, de encararte na viagem que esperaRealizar, sempre à revelia de algum tempoOu lugar . . .É por isto que te projeta como meta a realizar ...E enfrentar. . .Morte : és reduto singularDe quem é forte . . .Por que não ? Dizer assim?És procura de alguémSem sorte que evoluiu assimA viver desejando a morte. . .Sendo frio, até o fim . . .
COMPACTUAR, COMPACTAR
Para enfim, chorarSoltar o pranto,E comungar, com a tristezaÉ imensa a beleza . . .Do ser . . .Envolve a ternuraNa restrita procuraDe seus horizontes,Mais belos, mais concentrados . . .Fora de padrões específicos, direcionadosLadrões que assolam os homensDo hoje, como patrões que os devoramArrebatam e acorrentamAs ambições sedentas, violentasDe luxúria e incompreensão . . .Não estar de acordo com essa imposiçãoTraz isolamento e até solidão . . .Porém . . . benéfica, e repousanteSensação de brandura, sossegoEspontânea simplicidade . . .De apenas existir para insistirE um dia qualquer, surpreenderE ser . . . FELIZ !!!
MAGIA . . .
Estranha sintonia . . .sem idadeNem maioridade . . .Será poder ? Será fantasia ?Como conhecer e penetrá-la ?Ousar apenas . . . imaginá-la . . .Será envolver-se, engendrar-seem floresta encantadora, ouEncantada . . .Que já não há quase maisNa natureza . . .Ora escassa do planeta,Virar estrela? Celebridade?Cantar canções, fundir lusõesEm utopias aceleradas de sonhos,De conquistas, inusitadas, baratasRevistas, pobres, sem musicais famosos . . .Formosos de outrora . . .Não ! Não mais buscar espetáculos banais . ..Apenas atender a apêlos de beleza simples, clara!Rara corrente de ternura, que paira exala perfumeDe flor no ar e desencadeia a magia . . .Ela! A verdadeira, do amor ! Pura e simples glóriaE motivo para viver !
DISCRIÇÃO
Desvêlo, abnegado a sósComo um carinho, solitárioEla vem, com um sorriso solidárioA resolver, a emendar nossa vida . . .Na trilha sofrida, nunca vencidaPela dor vivida, ela confidencíaAos ouvidos, o que fazer ?Como agir ?Calar, para abrandar prantosOu abraçar encantos . . .Ela não esconde. . .Lidera, espera e sabe discernir,A hora, o sim, ou o não ;Agir, aquietar, sem nunca ! Precipitar . . .Ela é o bom sensoEla é o bem viverEla é o saber do dizerOu não dizer . . .Discricão . . .E . . .Lidera, impera e sabe! Ser. . .Discreta !
COMO SER FELIZ ?
Como ser feliz ?No juízo imprecisoNa moral incerta, abertadeserta, na impunidadeDevota dos imprecisos,Que se dizem poderosos . . .Políticos amorosos, e nadaMais são do que lobos , vorazesGananciosos, cheios de garrasDengosas, que fingem agradarE ferem em profundidade . . .Cruel requinte feliz em machucar ?Como meu Deus. . .Ser feliz ?Mascarando, pisoteando, ignorando . . .Ignorar, destratando, sem tratar . . .A destroçar ?Como . .Mas como ser feliz !A destruir matas, atear fogo,A matar bichos, ferir . . .E engolir , lixo químico, adubostóxicos, venenos ácidos que corróemA mente ? Atacam o corpo, e deixamDescontente qualquer natureza vivaQue deseje ser ativa, ou útil à sociedade ?Como ? Ser ? Feliz ? . . .No reduto de uma sociedadeInsana que promove a glóriaDa desonestidade, impunidade,Desumana e cruel de tirar vidasA granel pelo poder infiel de trairE enganar até a si próprio ?Fingindo, mentindo, involuindoPara a animalidade irracional . . .Incapacidade de perceber atéOs próprios êrros ?Como ser feliz ? ? ?Sem ser nem existir . . .Como ? Ser ? Feliz ?
ESBOÇO DE POEMA . . .
Imagem sutil . . .Por que ? submeter-seA uma vida, árida, fria,Insólita . . .Se é possivel transformá-laEm uma doce, terna e românticaTrilha de surpresas ? Venturas . . .E aventuras . . .Sim, porque o sentimento, nadaMais é do que uma tola e embriagadoraSequência de atitudes imprevisíveis,Porém . . . encantadoras . . .A qual leva, os seres humanosA belíssimos parques ecológicos,Existentes em suas mentes,Como telas de pintores ou floresA exalar perfume, odores variados . . .Febris ! E completa sonhos que pareciamVãos, secretos e podem até tornar-se realidade . . .Se houver . . . poesia ! Em suas vidas . . .E o poema não ficar, apenas no título, Ou . . . no esboço . . .
POR QUE ?
ExigimosTanto de nós,E também dos outros ?Será? Que temos esse direito Para que ? E por que ? . . .Já parou para perceber, Como somos cansativos,Quando obrigamos alguémA fazer algo para nós . . .Deixemos mais livres a nós mesmosE aos outros . . .Por que ?Porque , assim o mundo teráMais paz, e seremos mais sincerosE espontaneos . . . mais claros,Compreensivos, amorosos emSituações domésticas, ou mesmoMais sérias de trabalho, tomadaDe decisões, enfim . . .Deixar livre . . . fluir . . .Por que ?Porque a mente livre, calma,Sem opressão, fica alegre, soltaE pode criar, desenvolver dons,Talentos, que Deus nos deu, e Às vezes ficam encobertos e passamDespercebidos ao longo de uma vida inteira!Vivida de obrigações, lida, pressa, correria,Exigência, horário, expectativa de outrem . . .Enfim ! Uma série de impecilhos que aparecemNo caminho, muitas vezes porque ainda não é horaDe acontecer determinada ação, e nos lançamosA ela precipitadamente . . . Ah! O mundo, com mais calma . . .Teria menos por ques ? Mais parques salvando A natureza . . . e mais respostas vindas do coraçãoE teríamos mais amor, e compreensão, uns com osOutros !Porque . . . Por que ?
MENSAGENS . . .
Interessante, belo enfoqueManeira nova, moderna,E por que ? Não dizer . . .Romântica . . . de lembrarDas pessoas e . . .Comunicar !Sentimentos, emoções, comentar . . .Trabalho ! Sim ! Trabalhar,Nela a tela do computadorQuantas e quantas, e tantasJanelas existem através, desta telaPorta para o mundo !E fundou-se um mundoAtravés dela, que chamado virtual . . .Nem sempre exibe apenas o lado 'virtude'Mas como estamos ainda no' aprendizado'Do desenvolver essa virtude, dentro do virtualTentemos, com versos . . .Mandar . . . enviar . . .mensagens . . .Mensagens . . . em janelas . . . e janelas . . .Paragens. . . paisagens . . . passagens . . . Em um mundo melhor . . . imagens . . .
TANTAS VEZES !
Nos enganam, nos traemPassamos por ingênuos perdedoresNessa esperteza e sagacidade Modernas ! E até respeitadas !Porém já está bem próximoO momento do desfrute,Da sinceridade a grande mestraQue reconstruirá, passo a passoUma nova humanidade !Digna, tantas vezes . . .Quantas foi . . . mentirosaE enganou e ganhou, de quemPassou por perdedor. . . que foiVencedor, tantas vezes . . .
DESABAFO
Desarrocho, desenrolarDa ira, investida feroz !Mesmo que seja no espelho,Contra nós mesmos . . .Às vezes é necessário,Ou sempre ?Desabafar, descontrair,Soltar, esbravejar !Bradar ! Para depois, aquietarNa calma do silencio, a voz do interiorQue clama, que chama clemência, anuência . . .Se não concordarmos em nos adaptar,Sobrepujando todos os outros sentidosLigados ao oposto, ao abandono, à carênciaE ao conflito . . .Guerra ao não e à invasão do coraçãoE dos sentidos pela secura do não !Que é o anão dos sentimentos férteis . . .Que existem em nós . . .Fecharemos cada vez mais portas às nossa volta!Porém, é necessário ! O desabafo !Desarrocho do peito . . .Do coração !
VITÓRIA ! GLÓRIA ! . . .
Estória do mundo. . .dos homens . . . do passado . . .Luta de exércitos sem fimDesde os confins da terra Busca de todos, para irmanarSerá primeiro, e necessárioApartar ?. . .?Que vitória será alguma vezGlória, matar . . . e morrer . . .Mudar conceitos , esclarecerSonhos desfeitos, desalentos . . .Será verdadeira glóriaDo viver sério, de humano valorDe vitórias e glórias,No sentido certo e corretoDe expressão dessas palavrasTão belas e desonradas,esquecidasJá cansadas de não ser maisUtilizadas e nem quase serA verdade como um escudoPara o qual foram criadas ! ! !
MAR . . .
Vil volumeDas águas . . .Mistério da terraAssustador, quando,Revolto, cinzento . . .Sinistro !Até seu ruídoSe torna soturnoEm suas ondas revoltasOpacas e descoloridasPela desolação da paisagemModificada em indignação !Perda de seu verde ou azul,Arrojado, sofreguidão . . .Sofre, como não ? E revolta-se . . .Nesse tom de fúriaInjúria de estar sem seu tom calmoE claro fascínio de suas maisProfundas águas . . .Mar . . . te quero azul , cheioDe brandura e verde, sem Volta de revolta gris !No retorno das espumas Brancas de tua paz !Eh ! Mar . . .
CANSAR
Cansei de gritarAo meu peitoPara calar !Cansei de falarAo meu coração Para abrandar . . .Cansei de buscarIlusão, onde não háCalor onde não existeNem existirá . . .Cansei de buscarUm meio de voltarNo tempo e no espaçoA retificar êrros de passado !Reclamações de presenteAnunciar e denunciar . . .Cansei de chorarA sós, noites frias, vazias . . .Cansei . . .De más companhias, soturnas vozesSem som, sem luz . . . !Cansei, de palavras tortasMal ditas, desditas, mortasIncompreensivas, invisíveisSem momentos de paz . . .CanseiDe canções gritadasMal faladas, sem melodiaNem passo, nem compassoVazias de harmonia . . .Cansei . . .Nesta hora, neste diaDe também . . . pensar !Cansei . . .Deixem-me abandonarUm pouco do nada, e . . .Do tudo que me cansei . . .Na quietude dos campos,Do verde ! . . . EsperançaRenovei, e encontrei o vigorQue acabou a tristeza . . .Do cansar, cansei . . .DESCANSEI !
ONDA
Vicissitude passageiraNa vida humanafala-se em onda do crime . . . 'Onda' , está na ondadizia-se há um tempoE significava . . . está na moda . . .Morro, montanhaAlgo que é belo, naturezaTransformado pelo homemEm local de miséria, cobiçaTragédia, drogas, consumiçãoDe valores humanos . . .Verdadeira 'toca' de animalidadesCrueldades, tiroteios, mortes . . .Contraste do belo de uma cidadeCom o feio de uma sociedade . . .Que dizer? Dessa devassidão,Degradação humana ?Nada a dizer, apenas concluir;Que morrem, matam e se matamPor nada . . . pela droga da drogaQue devora como a onda, da' onda',Que passa e apavora, e devasta . . .E alastra . . .e alaga . . .Onda !